Consequências do patriarcado:

• Desigualdade salarial: Mulheres ganham, em média, menos do que os homens por desempenharem funções similares.
• Violência de gênero: O patriarcado muitas vezes contribui para uma cultura que legitima e perpetua a violência contra mulheres.
• Subordinação política: A sub-representação das mulheres em cargos de liderança política e empresarial.
• Estigmatização de papéis de gênero flexíveis: Indivíduos que não se encaixam nas normas de gênero estabelecidas podem ser marginalizados.

O conceito de patriarcado tem sido amplamente debatido em estudos feministas, que buscam desconstruir essas estruturas de poder e promover a igualdade de gênero.

O patriarcado é um sistema social, político e econômico em que os homens, especialmente os mais velhos, detêm o poder e a autoridade, tanto em esferas públicas quanto privadas, enquanto as mulheres e outras minorias geralmente ocupam posições subordinadas. Esse modelo de sociedade tem raízes profundas na história e é caracterizado pela ideia de que os homens são os principais líderes, tomadores de decisão e provedores, enquanto as mulheres são, muitas vezes, limitadas ao papel de cuidadoras e responsáveis pelo lar.

Principais características do patriarcado:

• Desigualdade de gênero: O patriarcado promove a ideia de que os homens são superiores às mulheres e, por isso, devem ocupar cargos de liderança e decisão.
• Papel limitado para as mulheres: Mulheres frequentemente são restritas a papéis domésticos e familiares, enquanto a sociedade valoriza o trabalho e as conquistas masculinas de forma predominante.
• Normas rígidas de gênero: Expectativas sobre como homens e mulheres devem se comportar, com o homem sendo associado à força, racionalidade e liderança, e a mulher à fragilidade, sensibilidade e submissão.
• Controle sobre o corpo feminino: Em muitas sociedades patriarcais, as mulheres têm pouco controle sobre suas próprias escolhas, como reprodução, sexualidade e direitos.